O padrão de consumo mundial evolui para um dinamismo sem volta. Nunca foi tão rápido e econômico transportar mercadorias ao redor do mundo. Hoje, por meio de lojas virtuais. É possível com um clique comprar quase qualquer produto, desde uma simples fruta até máquinas industriais. Isso, é claro, reflete diretamente na eficiência das empresas de logística, que precisam se adaptar e adotar novas tecnologias atender um consumidor que está cada vez mais exigente.
O e-commerce está se tornando a principal ferramenta de compras na vida dos brasileiros. Uma pesquisa conduzida recentemente pela Conversion analisou o perfil de consumidores no país e descobriu que 28% da população fazem no mínimo uma compra online por mês. O estudo revelou ainda que 53% realizariam mais aquisições se o tempo de entrega fosse reduzido e que o custo do frete é o principal fator de desistência de uma compra pela internet (77%).
Esse resultado não deixa dúvidas de que um dos maiores desafios enfrentados atualmente pelo setor é a exigência de agilidade crescente dos consumidores. De acordo com um relatório global de satisfação da Temando, 50% dos clientes abandonariam uma compra caso as opções de entrega fossem insatisfatórias.
Porém, o processo que envolve o transporte de mercadorias não é simples. É preciso controlar o fluxo de entrada e saída de pedidos, as devoluções, além de entregar os produtos com precisão e pontualidade. Por isso, a estratégia de combinar, por meio de softwares, as informações sobre clientes e dados de pedidos certamente é a maneira mais eficaz de simplificar a gestão financeira e a distribuição das remessas.
Historicamente, o custo e as complexidades da implementação e manutenção dessas soluções levaram muitas organizações a um meio-termo, escolhendo softwares com integração limitada. Esse continua sendo o grande desafio para empresas de todos os portes no setor de distribuição, especialmente para as de pequeno porte e startups que, com menos recursos, precisam entregar produtos de baixo custo e de alta qualidade.
No entanto, organizações de todos os tamanhos podem adotar hoje soluções integradas que trazem uma série de benefícios como redução de custos, ganhos de eficiência, melhor vantagem competitiva e experiência do cliente. E o melhor: por um baixo investimento.
Um exemplo disso são as empresas de distribuição que implementaram soluções eficazes de gestão e obtiveram um retorno sobre o investimento (ROI) de 237% em apenas quatro meses. É o que aponta um estudo da Forrester sobre o tema. Além disso, as empresas de serviços também relataram fortes melhorias em gestão financeira, compras, gestão de estoque e serviços, atendimento ao cliente e gestão de vendas.
As novas tecnologias, como a nuvem e a IoT (Internet of Things) estão dando às empresas a possibilidade de ter à disposição as melhores soluções do mercado de forma mais simples. O potencial da IoT, complementado pela complexidade decrescente de integração por meio de soluções em nuvem, torna esses serviços muito mais atrativos para as empresas em termos de custo e complexidade.
A melhor acessibilidade, funcionalidade e integração dessas soluções, muitas das quais no passado só estavam disponíveis para grandes empresas, já fazem parte da realidade das MPMEs. Com investimento e recursos mínimos, as empresas de distribuição de todos os portes podem aproveitar uma funcionalidade rica e integrada para apoiar todos os principais processos de negócios.
Ao agilizar processos e integrar soluções, as empresas de distribuição poderão alcançar uma série de vantagens. Mas, acima de tudo, liberar os funcionários das tarefas administrativas, permitindo que se dedicam as demandas do novo perfil de consumidor.
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Fonte: www.revistamundologistica.com.br