Podendo identificar, reunir, classificar e analisar um grande volume de dados e transformá-los em indicadores e informações relevantes, o Big Data ganha cada vez mais usos e aplicações, e segundo estimativa da BSA pode impactar a economia global em até US$ 15 trilhões até 2030.
Devido a quantidade de fases e complexidade das atividades na cadeia de suprimentos, que inclui desde homologação de fornecedores, a compras e distribuição dos itens, são muitos os dados a serem acompanhados, e o Big Data pode ser um importante aliado.
A tecnologia pode ser de grande valia aos gestores do setor, mas existem alguns desafios a serem superados. Um deles é a integração das informações, e o outro é manter uma interpretação humana e aderente ao mercado, para que os indicadores realmente possam ser facilitadores no dia a dia da empresa.
A integração é fundamental
Embora muitas companhias da cadeia de suprimentos usem o Big Data, elas não o utilizam de forma integrada. Para estruturar processos de compras, logística e distribuição mais eficientes é preciso unir e comparar dados coletados em diferentes locais e momentos, de forma que a informação gerada seja realmente assertiva para os tomadores de decisão.
No caso da escolha de fornecedores, as variáveis são analisadas para que se possa chegar a uma escolha certeira. Muitas vezes, o vendedor tem o melhor preço, mas seu prazo de entrega é maior ou então, a mesma não é realizada em uma boa condição. Tudo isso pode ser computado por meio do Big Data, que consolida uma radiografia que permite ao consumidor avaliar valores, distribuição e outros elementos importantes.
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Fonte: www.revistamundologistica.com.br